No dia 21 de agosto de 2024 aconteceu no Centro de Eventos Vereadora Terezinha Carlesso Agostini, em São José do Cerrito, o VII SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA com o Tema: “Reflexões sobre atribuições dos profissionais da educação, processos e metodologias”. Esta ação refere-se ao Agosto Laranja, instituído pela Lei Municipal Nº 1044/2018, dedicado à realização de ações de “Conscientização e Prevenção às Deficiências”. O evento reuniu aproximadamente 200 pessoas nos períodos matutino e vespertino. Participaram profissionais da educação das redes de ensino municipal e estadual do município de São José do Cerrito/SC; profissionais dos CAESPs da região serrana: São José do Cerrito, Correia Pinto, Bom Jardim da Serra, Campo Belo do Sul, Lages e Urupema; profissionais da rede intersetorial de atendimento: CRAS, Saúde, Conselho Tutelar e comunidade escolar (pais de estudantes da educação especial). O trabalho desenvolvido teve como objetivo geral sensibilizar os profissionais da educação e os que atuam na rede intersetorial, bem como as famílias de estudantes da educação especial, ainda refletir sobre a importância dos instrumentos de trabalho da educação e com conhecimento possibilitar melhorias nos processos de inclusão escolar e social. No período da manhã os trabalhos foram conduzidos pelas psicólogas Gisele Willrich Narciso Agostini e Vivian Fátima de Oliveira sob o tema “Processos de Construção do Plano Educacional Individualizado (PEI)”. As formadoras abordaram as diferenças entre Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), Plano Educacional Individualizado (PEI) e do Plano de Atendimento Educacional Especializado (PAEE); Fundamentos, componentes essenciais e metodologia para elaboração do PEI. A tarde o tema explanado foi “As atribuições dos professores na era da inclusão: contribuições da inteligência emocional e da comunicação não violenta” com a Psicopedagoga Graziela Laurindo que enfatizou o trabalho na era da inclusão e a inteligência emocional; o papel/atribuições do professor e demais profissionais; comunicação não violenta/o que é? e vivendo a comunicação não violenta no dia a dia.
A avaliação realizada pelos participantes foi positiva, destacando o quanto é necessários abordagens como estas para compreender os desafios da inclusão na contemporaneidade.